A pandemia demonstrou como é urgente se investir em saúde, educação, assistência social, habitação, transporte público, entre outros setores, ampliando os serviços públicos, de forma que sejam gratuitos e de qualidade, o que já não acontece. Com a Reforma Administrativa do governo de Bolsonaro, Mourão e Paulo Guedes, a tendência é de que a situação piore ainda mais, pois deve fragilizar a estabilidade dos servidores e dos serviços básicos públicos, uma vez que o projeto é baseado na ideologia do Estado mínimo e da privatização que só beneficia de fato os super ricos do alto empresariado.
Para lutar contra esses ataques do governo, o funcionalismo está organizando um Dia Nacional de Lutas, com manifestações, protestos e paralisações para o dia 30 de setembro. Neste meio tempo, a CSP-Conlutas inicia uma ampla campanha de comunicação para divulgação das ações da categoria, de conscientização sobre os prejuízos desta reforma para a sociedade em geral, e de denúncia da escandalosa retirada de direitos das trabalhadoras e trabalhadores do setor.
Contra o desmonte dos serviços públicos, contra as privatizações, contra a retirada de direitos previstos nesta reforma administrativa, divulgamos os materiais iniciais desta campanha, para que sirva de suporte no trabalho de base e nas redes sociais, que em meio a pandemia é essencial para o fortalecimento das mobilizações.
A comunicação da Central ainda produzirá panfleto e vídeo sobre o tema. A partir dos materiais já disponibilizados, é possível personalizar perfil e páginas nas redes sociais, como Facebook, Twitter, Instagram. Uma série de cards específicos serão atualizados, voltados ao público mais geral e à categoria.
O objetivo da campanha é desconstruir os falsos argumentos de defesa da trupe Bolsonaro, Mourão e Guedes para a execução desta reforma. Além disso, iremos apontar alternativas e denunciar os desmandos do governo que visa apenas beneficiar milionários e o capital.
Via: CSP-Conlutas.